Mapguide Open Source e Firefox 3: solução à vista

Parece que alguém já descobriu uma solução para o problema.

Aparentemente o problema é o modo como o ff3 envia o seu tipo de conteúdo em POST, acrescentando o tipo de codificação, algo que é “inesperado” e como tal impede o funcionamento correcto.

Mais detalhes sobre a solução aqui.

Honestamente para mim tem mais interesse que saia uma versão 2.0.2 já com este problema resolvido, por isso continuo à espera.

Fractais

Uma das partes da matemática que mais gosto é a parte de fractais, pois a ideia de infinita complexidade e variedade com base em regras extremamente simples.

Enquanto estava a explorar o novo site de filmes Vreel (que é baseado no leitor web de DivX e o site permite filmes em HD e até 1GB!) encontrei um documentário que já não via há imenso tempo, que tem como apresentador Arthur C. Clarke. É um documentário que apesar de antigo apreciei bastante e mesmo a sua colocação online ser duvidosa a nível legal aqui fica um link para ele visto parecer não existir modo de embutir filmes do site.

 

Documentário “The Colours of Infinity” sobre Fractais com Arthur C. Clarke

 

 

Mapguide Open Source e o Firefox 3

O motor de mapas que estamos a utilizar para a nossa aplicação é o Mapguide Open Source, que tem várias vantagens, entre elas o facto de ser baseado no Mapguide da Autodesk e o facto de ser Open Source de licença LGPL.

Deste modo é possível criar uma aplicação web para visualização de mapas proprietários.

Honestamente apesar de ter instalados o IE8 beta 1 (com motor IE7 ligado normalmente) o Firefox 3, o Safari 3.1.2 e o Opera 9.50 apenas uso o IE e o Safari. O IE porque me habituei a ele quando saiu o 7 e o Safari volta e meia porque gosto do sombreamento de fontes que eles usam. Mas apesar disso gosto bastante deles todos.

Isto levou a que eu não tenha detectado uma falha no que toca à utilização do Mapguide OS com o FF3, apesar de já estar com este desde a Beta 2. Teve que ser o meu colega Nuno Almeida a reparar na falha, ou não fosse o seu browser de preferência o FF.

Realidade Aumentada da YDreams

Na edição do TechDays deste ano encontrava-se na entrada para o espaço dos auditórios uma coisa engraçada, um ecrã grande com uma câmara que filmava quem passava, e quem parasse um pouco à frente da camara aparecia no ecrã junto da sua cabeça um balão de pensamento tipo banda desenhada com frases engraçadas.

Suspeito que isto se tratava desta tecnologia:

Fonte: Exame Informática

XML e C#

Seria de esperar que a API para lidar com ficheiros XML, que neste momento são os ficheiros mais utilizados para formatar dados, fosse algo intuitiva, mas no entanto não acho. Parece um imenso conjunto de funções sem ajuda clara e sem algo tão simples como transformar um ficheiro XML em dicionários encadeados, que provavelmente seria o modo mais rápido de lidar com XML para ficheiros de configuração como é o meu caso.

Acabei por ir por algo do género:

  • xmlDocument para carregar o ficheiro
  • selectnodes(“//no”); para obter os nós que quero

no entanto isto é pouco seguro, visto que selecciona todos os elementos com o nome indicado, independentemente do local onde se encontram na estrutura.

Suponho que deve haver algo mais prático para lidar com isto, mas no entanto na Assembly de XML existe tanta coisa que suspeito que vou ter a sensação de procurar algo útil no meio de lixo inútil e desorganizado.

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CSS e eu

Uma das coisas que gosto bastante nos tempos modernos da web é o “tableless layout” que a utilização de CSS fornece. Não só isso como torna bastante mais fácil criar “skins” para os websites, deste modo permitindo que a mesma aplicação web tenha aspecto completamente diferente conforme o utilizador. Este conceito é de tal modo apelativo que até o podemos encontrar nas versões mais recentes de aplicações de Windows com o WPF com o seu XAML, estando agora também a ser utilizado em Silverlight.

No entanto não há bela sem senão, e neste caso tem até alguns senãos, entre os quais eu considero pior duas problemas.

Em primeiro o CSS apesar de ser um standard que está na versão 2.1 de utilização comum, estando a versão 3 em últimos retoques, nunca é certo o resultado que vai aparecer. Isto acontece porque existem 4 browsers principais (talvez não a nível de cota de mercado), mais especificamente 4 motores principais, cada qual com a sua implementação/interpretação do CSS. Deste modo tem que se fazer vários “hacks” de modo à nossa aplicação aparecer exactamente como queremos em todos os browsers.

Em segundo, não é um problema do CSS mas sim um de ASP.Net+CSS, isto porque para os componentes próprios de ASP.Net existe algo semelhante ao CSS chamado de skinfile, sendo algo que considero redundante, pois esses componentes no final não vão passar de HTML como todo o conteúdo web básico. No entanto criar CSS para o resultado desses componentes pode não ser linear devido ao facto que nem todos os componentes ASP.Net são “neutros” em termos de CSS, alguns resultando em estilos sem borda e configurações semelhantes quando nenhuma informação de estilo é fornecida, algo que espero que seja um bug e não algo propositado.

Apesar de tudo, mesmo apenas com CSS é possível criar aspectos fabulosos, sem ser necessário algo como Silverlight ou Flash.

Aconselho vivamente uma visita ao CSS Zen Garden e à sua exploração, sendo que é sempre a mesma página, mas cada link leva a outro CSS ou visualização dessa página. Tem alguns que são simplesmente fabulosos.

Batalhando com o IIS 3 – AJAX

Desta vez decidi utilizar um XP em VirtualBox de modo a poder deixar ligado como servidor sem grande preocupações em relação à memória, que tenho pouca para abusar muito do Windows Vista (o meu SO principal).

Assim coloquei o Windows XP o mais actualizado possível, instalei o iis, ASP.Net 2.0 + extensões AJAX, o Web Developer Express 2008 e os templates para trabalhar com ASP.Net2.0+AJAX. Ficou tudo a correr de modo semelhante ao outro sistema que tinha montado, e encontrei os mesmos problemas, que desta vez foram de rápida resolução.

Tudo parecia perfeito até encontrar um “pequeno” senão ao tentar abrir uma página de teste em AJAX:

Server Application Unavailable

Depois de bastante procura, pois este é um erro comum, mas com imensas fontes possíveis, lá descubri uma solução para conseguir colocar a minha página a funcionar:

  • Procurar o ficheiro Machine.config (ex: C:\WINDOWS\Microsoft.NET\Framework\v2.0.50727\CONFIG\)
  • Na linha “<processModel autoConfig=”true” />” adicionar userName=”SYSTEM”

Isto fez que finalmente não tivesse a irritante mensagem de erro… Mas sim uma mensagem de permissões. Eu sei, nesta altura estão a dizer “Problemas de permissões no IIS 5.x? Que surpresa!”. Para facilitar fiz algo que não é particularmente seguro, mas funciona:

  • Adicionar o grupo de utilizadores “everyone” (ou todos) á lista de permissões da pasta do site e dar acesso de “Read”, “Read & Execute” e “List Folder Contents” (deve ser automático)

Quando tiver um pouco mais de paciência volto a tentar verificar que utilizador realmente está a aceder ao site, visto que o visualizador de eventos não marca nada, para tentar tornar as configurações mais seguras.

Compilando…

Ainda dizem que os programadores não se divertem no trabalho

Compiling

De: http://xkcd.com/303/

XNA Pizza Night

Vou aproveitar para fazer divulgação de um evento que considero ser de grande interesse: XNA Pizza Night

XNA Pizza Night

Fizeste um jogo em XNA para ser jogado na Xbox 360 ?

 

Então aparece no XNA Pizza Night, no dia 24 de Junho pelas 18h e deixa os outros testarem o teu jogo,  jogando-o!

 

As pizzas e as bebidas serão oferecidas pela Microsoft, o divertimento fica por tua conta!!

Regista-te já e participa… no final daremos prémios XBOX aos jogos mais votados!!

Mais que nos prémios, estamos a falar em apresentar um jogo feito por vocês na sede da Microsoft Portugal, não é todos os dias que se tem uma oportunidade destas.

Para quem gosta de fazer jogos é uma oportunidade a não perder!

Atenção: Não esquecer de seguir os passos no mail de confirmação para enviar o projecto do jogo, é obrigatório para conseguir lugar para participar.

Boa Sorte para quem participar!

 

Sócio da Selecção? Assim não!

Bem, eu fiquei curioso, tal como muita gente, em relação a este tal cartão de sócio da Selecção Nacional e fui ao site para ver das inscrições.

Primeiro fiquei logo com um pé atrás quando vi que era de um banco e que era cartão de crédito, mas pronto, é opcional e hoje em dia quase tudo o que é cartão é assim.

Mas depois comecei a ler o que está no fundo do formulário e fiquei bastante alarmado!

Em resumo o BES que é o banco por trás desta iniciativa, fica com os dados pessoais fornecidos durante o tempo que quiser e pode usar para o que bem quiser, e mais, pode fornecer os dados a outras empresas, quer sejam “suas” ou não, ficando assim os nossos dados pessoais “à venda” e pelo que é informado podemos ter acesso e rectificar os nossos dados, mas nada diz em relação a uma opção de não fornecer os nossos dados, nem nos dá a escolha de permitir ou não o tipo de uso que os dados irão ter!

Sócio da Selecção? Assim não!

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