Fontes na web

Um dos cuidados que se deve ter ao desenvolver uma página web é a escolha de fontes de texto, não só devido à aparência, mas também à disponibilidade.

Sempre que não usamos fontes de texto criadas especialmente para a página usamos fontes de sistema, isto resulta normalmente bem, mas tem um senão. Leia o resto deste artigo »

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Silverlight 2.0 … sem Moonlight

Saiu finalmente a versão final do Silverlight 2.0, anteriormente conhecida como 1.1.

É uma tecnologia engraçada que tenho acompanhado, apesar de não ter tido tempo para me aprofundar nela. Gosto em especial da potencialidade de num site já existente utilizar a mecânica criada e “apenas” adicionar uma nova camada de interface.

No entanto fiquei algo desapontado com algumas coisas, como por exemplo a falta de apoio oficial para o Opera, mas em especial pela promessa falhada em relação aos sistemas Linux.

De inicio falou-se que haveria suporte para Silverlight através da equipa do Mono, depois falou-se que o Moonlight sairia a par com o Silverlight 1.1 final, e com as mesmas funcionalidades. Agora saiu o 2.0 mas o Moolight ainda se encontra na versão 0.8 com suporte para Silverlight 2.0 ainda experimental. Honestamente estava à espera de mais.

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Ribalta para o Javascript?

Pessoalmente acho o Javascript um pouco impróprio pois considero que seja pouco seguro e com o código demasiado visivel para qualquer uso importante, mas no que toca a melhorar o interface de utilizador nem é mau, só tem um pequeno grande problema: Performance pobre e inconsistente entre os browsers.

Este panorama parece estar a mudar, pelo menos no que toca à performance. Foram anunciadas várias soluções nos últimos tempos no que toca a melhorar a performance, umas mais prometedoras que outras.

SquirrelFish é o novo interpretador do Safari, prometendo ser 1.6 vezes mais rápido que  versões anteriores do Safari, e este parece ser a nova tecnologia com a menor melhoria.

TraceMonkey é a proposta da Mozilla para melhorar o desempenho no seu Firefox, dizendo ser até 83% mais rápido em alguns testes, sendo um compilador JiT permite tirar mais partido das capacidades do equipamento onde o browser, tornando o Javascript em algo semelhante a código nativo.

V8 é a solução demonstrada pela Google no seu novo browser, sendo uma máquina virtual de Javascript, sendo algo semelhante em conceito ao TraceMonkey, no aspecto em que também compila o código para que corra à mesma velocidade que código nativo. Este pelo menos de momento parece ser o mais rápido, apesar de tal já estar a ser contestado pela Mozila.

Curiosamente não tenho visto nenhum anúncio em particular sobre este assunto de parte do IE e do Opera, mas será de esperar que também estejam a trabalhar em algo de melhoria semelhante, senão correm o risco de começar a ficar para trás.

Neste momento já é possível ver as diferenças entre os diferentes browsers, em especial em aplicações como este protótipo do Wolfenstein 3D em Javascript.

Apesar de não passar de uma “brincadeira” existem aplicações mais sérias que se baseiam em Javascript, como o GMail, o Google Docs, o Zoho ou o eyeOS para não falar das várias aplicações de mapas, e nisto se começa a ver a tendência para para uso de Javascript como a força motriz dos interfaces em conjunto com CSS.

Com um melhoramento significativo do desempenho do Javascript pluggins como o Silverlight e Flash podem passar a ser mais visualizadores de media que algo utilizado na criação de interfaces, devido também ao “peso” que aplicações mais avançadas podem ter nesses pluggins.

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Impressões sobre o Chrome

Bem, como muita gente tenho utilizado o Google Chrome desde ontem para experimentar e até agora é engraçadito.

Primeiro e mais importante para mim neste momento foi que o projecto trabalha normalmente com o browser, coisa que cheguei a pensar que não acontecesse há semelhança do que se passou com o Firefox 3 devido a usar uma máquina virtual para correr Javascript, curiosamente não corre correctamente o primeiro básico presente na Live Application Gallery do Mapguide.

No entanto ainda não tive oportunidade de testar no Windows XP tendo em conta que uso o Windows Vista SP1 como SO. Digo isto pois tenho lido pela net que algumas pessoas tiveram problemas com alguns sites, mas curiosamente parece que esses problemas ocorrem no XP e não no Vista, mas pode ser só coincidência.

Surpreendente foi verificar que Flash, Silverlight e WMP funcionaram todos ao arranque sem necessidade de instalar nada, se isto é devido a usar instalações já existentes ou por já trazer incluído no browser é que não sei.

Parece ser bastante rápido no arranque e também leve, apesar de não ser algo tão linear de se verificar como outros browsers visto que no gestor de tarefas aparecem vários processos, no entanto o Chrome tem um gestor de tarefas próprio que indica o uso de memória, CPU e rede de cada separador e pluggin. Isto foi feito para tornar cada separador independente e caso rebente não levar todo o browser consigo. É um conceito muito bom, mas não é novo, pois o IE8 já mostra algo semelhante há algum tempo.

A barra de endereços é algo estranha visto ser uma mistura do normal com a barra de pesquisa e uma versão algo pobre da barra do Firefox 3. O conceito em si não é mau, mas não acredito que os utilizadores comuns achem grande piada terem que quase escrever em código e com teclas de atalho para escolher o motor de busca que querem utilizar. Pesquisar um filme no IMDB e a seguir algo no Dicionário Priberam deixou de ser uma tarefa simples e linear na minha opinião.

Tenho que referir que o aspecto em si é engraçado, uma mistura do Opera com o IE7/8 no que toca à simplicidade. Gostei em particular da integração com o Aero no Vista, dá gosto de correr a aplicação sem ser maximizada, algo que normalmente não faço.

A página inicial é curiosa, no que toca a pegar na ideia do Opera e fazer com que se gere automaticamente com base em histórico. Não sei se resultará muito bem com os utilizadores comuns, mas em alguém como eu que visita milhentas páginas todos os dias parece não estar a resultar muito bem. Foi no entanto um bom toque adicionar motores de pesquisa a essa página, com base na utilização, mas não me parece que chegue para aliviar o mau uso da barra de endereços como barra de pesquisa.

Ainda faltam algumas coisas como suporte para RSS e extensões, mas tal era de esperar em parte devido a ser uma primeira beta de um browser novo.

Em tons de conclusão é bastante aceitável para uma primeira tentativa apesar de não ter algo que já não tenha sido falado para outros browsers, mesmo que algumas coisas apenas em conceito. Já se pode utilizar como browser principal para que não tem uma utilização muito avançada.

No que toca a concorrências acredito que mais que o Firefox, o Chrome seja capaz de fazer mossa no IE devido a dois factores:

-Publicidade, pois por mais que o Firefox se tente publicitar nada é melhor que um anúncio escarrapachado na página de pesquisa do Google para chamar a atenção, e com 70% das pesquisas efectuadas nesse site é de esperar que muita gente que nunca pensou que houvesse alternativa ao IE vá espreitar e até gostar.

-Marca, tendo em conta que até já foi aceite como verbo em alguns dicionários de língua inglesa, Google tornou-se uma marca de confiança entre os internautas, o que fará com que o factor de desconfiança em tentar um browser novo seja reduzido.

Isto é no campo Windows, no campo Linux outra batalha vai decorrer, cujo resultado não me atrevo a adivinhar, visto que nos últimos tempos o Firefox tem vindo a ser cada vez mais o browser predefinido das distribuições mais populares, sendo nesse aspecto algo semelhante ao IE em Windows.

No que toca ao Mac honestamente não sei como será, penso que o Safari domina mas não sei até que ponto, embora suspeite de uma situação semelhante ao IE.

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Google Chrome confirmado

Bem, não demorou muito a chegar a confirmação depois de tanto aparato pela blogosfera:

Google Chrome oficialmente anunciado

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Google Chrome – Browser do Google?

Aparentemente o Google também vai entrar na corrida dos browsers, surgiu no Google Blogscoped (blog não oficial que segue noticias do Google) um artigo sobre o Google Chrome, um browser do Google.

Apesar de não haver nenhum anúncio oficial o artigo mostra uma banda desenhada de 38 páginas a falar sobre o browser.

Sistema multi-processo para melhor segurança e escabilidade, V8 a máquina virtual para Javascript, concorrente do TraceMonkey proposto pela Mozilla, uso do webkit e acima de tudo open-source parecem ser algumas das coisas “bonitas” deste browser.

A confirmar-se a corrida dos browsers torna-se mais renhida, em especial devido à suite de aplicações do Google como o Docs ou o GMail que decerto terão especial atenção e performance no seu browser.

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Ainda aqui

Infelizmente não tenho colocado nada por estes lados, não porque tenha estado de férias, mas pelo contrário, porque não as tenho tido.

No entanto tudo segue, em termos de projecto o Backoffice está praticamente pronto, faltando os eternos 10% finais, ou seja, o aspecto gráfico e a documentação.

Aproxima-se a data final de entrega do projecto e não surge nova versão do Mapguide OS com os problemas encontrados no Firefox 3 resolvidos. Podemos sempre compilar uma versão nossa do Mapguide com os problemas resolvidos, mas é sempre preferível utilizar uma versão oficial.

Curiosamente apesar de mais de um mês de inactividade o blog continua a receber um certo número de visitas por dia e sempre para os meus artigos sobre o IIS 5.1, isto vem realmente mostrar que a Microsoft continua um bocado em apuros com o Vista, pois o IIS do vista é o 7.0 enquanto o do XP é o 5.1. Assim se vê qual continua a ser o Sistema Operativo de desenvolvimento mais utilizado.

Oh, o Cuil ainda não encontra Infoanatomia, e com o mês de inactividade já não é o primeiro link no Google e não, não quero dizer infantaria.

Escolhas de Blogar III – Escrever Código

Bem, uma das coisas que pretendo fazer com alguma frequência neste blog é escrever código, tal como fiz no artigo anterior.

Parece algo relativamente simples, mas não é. Procurei um pouco por todo lado e não consegui encontrar nenhuma solução para apresentar código legível, ou seja, com cores, pelo menos para o wordpress.com.

O artigo anterior teve direito a cores introduzidas à mão, mas se for necessário fazer sempre isso começo a desesperar um pouco.

Se alguém tiver alguma dica avise!

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Sócio da Selecção? Assim não!

Bem, eu fiquei curioso, tal como muita gente, em relação a este tal cartão de sócio da Selecção Nacional e fui ao site para ver das inscrições.

Primeiro fiquei logo com um pé atrás quando vi que era de um banco e que era cartão de crédito, mas pronto, é opcional e hoje em dia quase tudo o que é cartão é assim.

Mas depois comecei a ler o que está no fundo do formulário e fiquei bastante alarmado!

Em resumo o BES que é o banco por trás desta iniciativa, fica com os dados pessoais fornecidos durante o tempo que quiser e pode usar para o que bem quiser, e mais, pode fornecer os dados a outras empresas, quer sejam “suas” ou não, ficando assim os nossos dados pessoais “à venda” e pelo que é informado podemos ter acesso e rectificar os nossos dados, mas nada diz em relação a uma opção de não fornecer os nossos dados, nem nos dá a escolha de permitir ou não o tipo de uso que os dados irão ter!

Sócio da Selecção? Assim não!

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Escolhas de Blogar II

Mais um bocado de tempo gasto em busca de coisas simples. O “artigo” anterior tem um filme do youtube embutido, mas graças a uma ferramenta de pré-visualização algo falível para dizer o mínimo, incluir o vídeo não foi tarefa simples pois o wordpress tem várias funcionalidades a nível de segurança, sendo uma delas não deixar qualquer tipo de código ser executado pelos utilizadores.

Isto trouxe problemas no que toca a coisas como o youtube, mas para evitar problemas com coisas populares eles inventaram uma sintaxe própria só para o youtube, e sempre que colocamos um artigo com um link embeded o blog apanha e converte para o formato deles.

Tudo muito simples e bom, não fosse pelo facto de a ferramenta de pré-visualização não converter para o formato próprio ao mostrar o artigo, resultado: código bom dá uma má pré-visualização e uns bons minutos perdidos no google.

Bem, pelo menos aprendi algo que já devia saber: o botãozinho que diz help está lá por alguma razão…

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