Parece que a corrida dos ecrãs flexíveis está a aquecer, depois da Samsung por várias vezes ter mostrado algo neste campo é Sony que agora mostra os seus trunfos com um ecrã que pode ser enrolado como podem ver:
Isto promete, e quem sabe promete para um futuro próximo.
A Mozilla anda a experimentar com um criador de Mashups dinâmico de nome Ubiquity. Dinâmico no sentido de que não é criar em nenhum local em especifico para uso posterior, mas sim criar no/com o conteúdo com que se está a mexer.
Parece que estamos mesmo numa era de publicidade. Têm surgido ao longo do tempo vários anúncios de várias fontes para tentar chamar a atenção para os seus sistemas operativos.
O mais recente é um da Microsoft criado pelo Seinfeld, sendo o primeiro de uma série.
Honestamente não percebi, mas pronto, está lançado, vamos ver se isto leva a algum lado.
Falsa experiência ou não, o anúncio ilustra bem algo que já venho a dizer há algum tempo, o Vista ganhou muito má fama, em especial devido às betas, e também a fama de ter requisitos muito elevados, o mesmo que curiosamente aconteceu ao XP. Eu, por exemplo, corro o Vista num PIV3.4GHz com 1GB de RAM e corre bem, incluindo jogar (quando tenho tempo) sem problemas, algo que estou farto de ler por todo o lado que é impossível fazer só com 1GB de RAM no Vista.
Mas não se pode falar de anúncios sem relembrar os que já são clássico: PC vs MAC
No filme estão vários mas não todos, basta ir ao YouTube e procurar, são todos bastante engraçados. Gostei em especial o “crash”.
Há ainda outra série de 3 anúncios, um pouco menos conhecida: PC vs MAC vs Linux
De um aspecto mais “amador” mas também deveras engraçados, tendo sido lançados em gozo/resposta aos anteriores.
Já há algum tempo que queria escrever um pouco sobre tecnologias que se não soubesse que existem mesmo diria que pertenciam à categoria de conceitos de tecnologia futura.
O Seadragon é uma tecnologia de visualização de imagens que está a ser neste momento desenvolvida no Microsoft Live Labs e permite navegar em e entre imagens a grandes velocidades, independentemente do tamanho e resolução das imagens, mantendo a performance consistente.
Isto é conseguido seguindo o principio que a única coisa que pode limitar a velocidade é o número de pixeis visíveis a cada momento.
Uma das aplicações desta tecnologia é o Photosynth que utiliza o Seadragon em conjunto com várias técnicas de mapeamento para criar ambientes navegáveis criados a partir de fotos, permitindo navegar de foto em foto como se atravessássemos o espaço físico capturado nessas fotos.
Esta apresentação já foi feita há algum tempo e num evento TED de modo que não notem a intro e o fim
Neste momento já se podem criar Synths (ambientes criados através de fotos) no site oficial: http://photosynth.net/
O Photosynth é algo que está a ganhar imensa popularidade, tanto que está a ser utilizado pela NASA e até já apareceu numa série de televisão, nomeadamente o CSI:NY
Apesar do que vou indicar não ser novidade achei por bem falar um pouco sobre conceitos do futuro que algumas empresas mostram para o público.
Sempre bonitos e entusiasmantes, será que são algo verdadeiramente utilizável?
Primeiro começo com o Aurora, um conceito de browser criado pela Adaptive Path para a Mozilla para tentar mostrar como poderá ser a interacção com a web no futuro.
É uma apresentação em vídeo dividida em quatro partes, com comentários:
É interessante e mostra algumas coisas engraçadas como a integração de RFID de código “universal” com bases de dados na internet, ou mesmo o uso de dados estatísticos independentes da representação. A implementação de um código de produto/fabricante universal no entanto não deve ser tarefa fácil. No que toca aos dados estatísticos penso que será necessário criar uma nova norma para a representação de dados estatísticos independentes de representação facilmente reconhecível, coisa que penso que ainda não existe, ou pelo menos não está em uso corrente.
A parte do dispositivo móvel fez-me lembrar de um outro conceito, este mais antigo, da Nokia, aquela fabulosa companhia que já fez de tudo um pouco.
O conceito é o Morph, um telemóvel criado com base em nanotecnologia, ou seja, é quase mesmo só ficção científica, pelo menos por agora.
Peço desculpa por alguns artigos Wikipedia estarem em Inglês, mas os equivalentes portugueses ainda estão fraquitos.
Ontem surgiu o Cuil, um novo candidato a concorrente do Google no que toca a motores de busca. Feito por antigos engenheiros do Google promete muitas inovações.
No entanto existem vários problemas com o motor de busca em si, talvez devido a ainda ser novo e nunca sujeito às cargas que deve estar a ter neste momento. Por vezes não encontra resultados mesmo que anteriormente os tenha encontrado, outras vezes aparecem resultados que não fazem sentido perante a busca, mas nem foram estes pormenores que me chamaram a atenção.
Imperdoável
A nível de aparência começa-se por notar que tomaram uma abordagem semelhante ao Blackle no que toca à página inicial. O Blackle na altura em que surgiu tornou-se algo popular devido à prometida poupança de energia devido ao uso de um ecrã negro, e o uso do Google como motor de busca conquistou muita gente, apesar do Blackle em si não pertencer ao Google.
Páginas iniciais do Cuil e do Blackle
No entanto é quando se faz uma pesquisa com muitos resultados e sugestões é que se revela que o i de cor diferente em Cuil não é um acaso. Apesar de o Internet Explorer ser o meu browser principal eu uso imensas vezes o Safari, e conheço bem a página inicial da Apple.
Fiquei verdadeiramente espantado com a semelhança de aparência e funcionamento da apresentação de resultado com a página inicial da Apple. Isto é verdadeiramente notório no menu de sugestões lateral, tem o mesmo aspecto e funcionalidade, o mesmo deslizar de barras com a passagem do rato para escolher categorias.
Página inicial da Apple no Safari
Resultados no Cuil
Isto leva-me a pensar que “se estão a fazer à febra” para motor de busca para o safari e população Mac, e quem sabe se o nome planeado não seria iCul e não Cuil.
No entanto é sempre bom ver mais concorrência e até com alguma inovação.
Uma das partes da matemática que mais gosto é a parte de fractais, pois a ideia de infinita complexidade e variedade com base em regras extremamente simples.
Enquanto estava a explorar o novo site de filmes Vreel (que é baseado no leitor web de DivX e o site permite filmes em HD e até 1GB!) encontrei um documentário que já não via há imenso tempo, que tem como apresentador Arthur C. Clarke. É um documentário que apesar de antigo apreciei bastante e mesmo a sua colocação online ser duvidosa a nível legal aqui fica um link para ele visto parecer não existir modo de embutir filmes do site.